InvertedCloud 0 Posted September 25, 2019 Report Share Posted September 25, 2019 Boas, Estou ultimamente a aprender programação funcional e deparei-me com um exercício que diz o seguinte (no que suponho seja terminologia académica): mostre que uma lista em compreensão com geradores duplos pode ser descrita usando geradores simples. Sugestão: use a função concat e uma compreensão dentro de outra. É dado o exemplo de [(x, y) | x <- [1, 2, 3], y <- [4, 5, 6] ] o meu problema aqui é, como raio é que se encaixa sintacticamente uma lista por compreensão aninhada dentro de outra? o exemplo descreve uma lista de tuplos (x, y) com aqueles geradores para cada variável. Concat recebe uma lista de listas. Perdi-me algures no meio, suponho. Não tenho qualquer exemplo de tal situação, estou a seguir o livro "Learn you a Haskell for great good" e paralelamente a frequentar uma cadeira de programação funcional com haskell que me fornece outro tipo de exercicios, admitidamente mais fáceis. Alguma ideia? (Edit: movido de outro fórum para aqui) Link to post Share on other sites
pdfrod 12 Posted September 25, 2019 Report Share Posted September 25, 2019 (edited) Vou-te dar uma pista: visto que o concat serve para converter uma lista de listas numa lista simples, pode ser usado para converter uma lista com este aspecto: [[(1, 4), (1, 5), (1, 6)], [(2, 4), (2, 5), (2, 6)], [(3, 4), (3, 5), (3, 6)]] numa lista simples e que será o resultado final. Agora é descobrir como gerar essa lista de listas. Não tenho a certeza o que querem dizer com "compreensão dentro de outra", mas penso que o espírito do exercício seja simplesmente arranjar uma forma alternativa ao gerador duplo mostrado no exemplo. Edited September 25, 2019 by pdfrod Link to post Share on other sites
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