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A Comissão Europeia deu luz verde à Autoridade francesa de Regulação das Comunicações electrónicas e dos Correios (ARCEP) para uma regulação das tarifas dos SMS, segundo uma carta enviada por Bruxelas à ARCEP, publicado hoje na Internet.

Segundo este documento divulgado no site da Comissão, os serviços da comissária europeia para a Sociedade da Informação, Viviane Reding, autorizaram a autoridade francesa das telecomunicações a regular as tarifas por grosso dos SMS (tarifas que se facturam os operadores entre eles para o encaminhamento do serviço de mensagens curtas).

[...]

http://www.negocios.pt/default.asp?CpContentId=279610

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ARG!!!  :wallbash:

Andamos de cavalo para burro ou quê???

Fixar preços, excepto em alguns casos particulares que não acontece aqui, é totalmente absurdo, asfixia as empresas e a economia, impede a concorrência e prejudica o consumidor final...

Nada mais sei sobre este tema pelo que as minhas conclusões são apenas derivadas do texto do post inicial, mas talvez esteja a faltar alguma coisa ao organismo regulador françes para promover a concorrência. Fixar preços, esta velha Europa está cada vez mais a atrasar-se... 👎

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20 INPUT "URL:", A$
30 IF A$(1 TO 4) = "HTTP" THEN PRINT "400 Bad Request": GOTO 50
40 PRINT "404 Not Found"
50 PRINT "./M6 @ Portugal a Programar."

 

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Não acredito, em especial a nível dos nosso operadores móveis, existe um conjunto bastante grande de operadoras (a contar com as virtuais) e de planos tarifários.

Por exemplo, o meu plano é totalmente distinto do a minha esposa e do dos meus amigos, temos redes diferentes e isso não é impeditivo de termos planos competitivos.

Além de que nesses casos tem de haver mecanismos para impedir e punir severamente esse tipo de comportamento, mas fixar preços nunca é uma boa solução.

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Julgo que isto não se trataria nunca de fixar os preços, mas sim de estabelecer um "limite máximo".

Só assim compririam com o que é proposto, não asfixiando economia nenhuma.

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Na prática é a mesma coisa. Antes da liberalização do preço dos combustiveis, o valor tabelado era o valor máximo, mas ninguém praticava outro preço senão o valor máximo.

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Isso era irrelevante e aconteceu quase em simultâneo com a liberalização dos preços, até porque nessa altura essa procura era mínima com o que acontece actualmente.

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Essa medida também deveria-se aplicar nos serviços de internet visto que temos uma droga de serviço e pagamos uma autêntica fortuna pro mesmos.

Se olhas para os preços do mesmo serviço em relação a cada país até ficamos com uma precepção de que somos um país de ricos....

Lema: Se eu não saber de alguma coisa não se preocupem porque tento sempre ajudar alguma coisita, nem que seja, por palpites/sugestões.

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Creio que deves estar a referir-te aos chulos da PT, felizmentem há mais ISPs cujos serviços e preços são bem melhores...

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Em 22/07/2006 às 20:28, M6 disse:

Na prática é a mesma coisa. Antes da liberalização do preço dos combustiveis, o valor tabelado era o valor máximo, mas ninguém praticava outro preço senão o valor máximo.

Tudo depende do valor máximo. Neste caso seria definido bem abaixo dos valores praticados actualmente..

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O valor máximo é irrelevante. O que está em causa é que esta limitação vai asfixiar a economia. Parece uma boa ideia mas está mais do que comprovado que não resulta.

Independentemente do valor máximo fixado, as empresas vão passar a lucrar menos, tornam-se menos competitivas e isso normalmente resulta num conjunto de coisas que é péssimo para a economia:

- menos impostos cobrados, devido à baixa de lucros

- menos investimento e consequente expansão, pois há menos dinheiro para investir

- salários mais baixos, pois há menos dinheiro para pagar bons ordenados

- e, no limite, despedimentos por não ser necessário tantas pessoas devido ao facto de uma determinada área (neste caso os SMSs) deixar de ser economicamente viável/interessante.

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M6 é verdade que normalmente a limitação dos preço não é muito boa, mas também é verdade que normalmente essas limitações surgem quando há fortes suspeitas de combinação de preços ou de abusos de empresas que possuem uma grande cota de mercado (como acontece com a PT em Portugal). não sei se foi numa destas situações (ou noutra semelhante) que isto surgiu, mas se foi acho bem que o estado tome este tipo de medidas.

é claro que é preciso ter muito cuidado com este tipo de medidas, que apenas devem ser tomads em casos exepcionais, mas tendo em conta que elas foram autorizadas pela UE, penso que devia haver realmente boas razões para isto acontecer. mas posso estar enganado.

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Rui, o que quero dizer é que estas medidas nunca resultam, apenas têm maleficios. A prová-lo está o facto de não haver um único caso de sucesso quando este tipo de medidas é implementada.

O controlo directo, ou intervenção política, a este nível na economia é sempre maligno, tipico de um país em vias de desenvolvimento. Este tipo de actuação é aceitável (e até certo ponto desejável) em economias em desenvolvimento em que existe um certo controlo e proteccionismo devido à fragilidade da economia. Mas a partir de um determinado ponto é necessário largar/terminar esse controlo, de forma a que a economia evolua sadiamente.

Isto não quer dizer selvaticamente nem sem regras, tem de haver organismos que fiscalizam e punem (sem dó nem piedade) quando há incumprimento, mas isso é muito diferente do facto de se intrometerem nas próprias empresas e mandar nas mesmas. É como se o governo agora te dissesse como havias de governar a tua casa, dizendo-te que só podes comer 3 batatas cozidas por semana, totalmente intolerável.

O caso da PT que referes (caso crónico e a que tenho bastante aversão), não se resolve com limitação de preços na PT, resolve-se com a liberalização do mercado. Quando as empresas de telecomunicações puderem instalar as suas próprias redes, em especial quando acabar a estupidez do domínio da PT sobre o lacete local, isso vai expor a PT à concorrência, terminando a sua posição de monopolio e colocando-a numa posição dominante. Depois é deixar as leis do mercado, oferta e procura, fazerem o seu trabalho. Andar a limitar os preços não leva a nada, ou melhor, leva ao que disse nos post acima.

Com concorrência tens uma economia dinâmica, saudável, onde o consumidor sai beneficiado porque tem hipoteses de escolha de vários produtos e serviços e com vários preços à sua medida. Neste cenário as empresas querem crescer e expandir-se, serem maiores que a concorrência, vão investir e criar emprego. Totalmente o oposto do que acontece com a limitação dos preços.

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