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Essa é a diferença entre um bom software e um mau software. Um bom software serve para servir os seus utilizadores. Se não serve pelo menos a maioria dos utilizadores, então não é bom um software.

E quem são (a maioria d)os utilizadores? Por essa ordem de ideias as aplicações para o mesmo fim eram todas iguais.

Já aqui falei na questão de escolher KDE/GNOME, que graças à teimosia dos tipos do GNOME, hoje tenho um DE que considero melhor do que o KDE.

Mas está à espera que eu disponibilize um software de graça adaptado às tuas necessidades, em vez de adaptado às minhas?

Essa ideia de que o cliente tem sempre razão não funciona comigo, e se quando ele paga, ainda posso fazer algumas cedências, quando não paga, pode esperar sentado.

Nada impede um conjunto de pessoas de pegar no dinheiro que pagam pelo PS, e produzir os patches necessários para adaptarem o GIMP às necessidades deles.

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Estamos a falar de uma opção... se fosse uma aplicação com outro paradigma de interacção, ou direccionado para utilizadores diferentes era uma coisa. Mas o GIMP é uma cópia do Photoshop (embora admitam ou não). Faz a mesma coisa. Tem praticamente as mesmas funcionalidades. Isto é apenas uma questão de dar a opção, os patches já foram desenvolvidos há uns anos (eu cheguei a ler qualquer sobre isso, se não estou em erro), ou seja, só não adicionaram por orgulho. Mais nada. É só isso que chateia.

O KDE e GNOME são ambientes desenvolvidos para diferentes tipos de utilizadores, e isso modifica todo o ambiente. Não é uma simples mudança, é o objectivo de todo o projecto que é diferente. Mas não é por isso que deixam de ser teimosos. Não se conta pelos dedos do corpo a quantidade de clones de software que fizeram desnecessariamente... já discutimos isso aqui noutros tópicos.

Não, até acho bem que primeiro desenvolvas o que necessitas. Mas quando se dá a ideia que o projecto é desenvolvido da comunidade para a comunidade, como no caso do GIMP, espera-se que respeitem os pedidos da comunidade, os patches desenvolvidos pela comunidade. Deixem bem claro as intenções. "Este software é desenvolvido por nós para nós. Se quiserem usem, mas não esperem nada de nós."

Claro que não impede, essa é uma das vantagens de ter o source. Mas nesse caso prefiro pagar pelo Photoshop! 😉

EDIT: Lembrei-me agora que o meu amigo Linus: http://blog.borgnet.us/2005/12/14/linus-calls-gnome-developers-nazis/

<3 life

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Será que a comunidade de Lunix / Software Livre está realmente preparada para ganhar terreno no mercado? Com esta mentalidade tenho as minhas dúvidas. Sempre que alguém pede alguma coisa a reposta é: tens o source, faz tu...

De que mercado é que estás a falar? O mercado da venda de software gratuito? Quem se preocupa com o mercado da venda de licenças de utilização de software, são aqueles que têm produtos com tais licenças. Não os que não as têm. Não há mercado se não houver compradores e vendedores.

O que eles acham que é bom, então é o que fica.

E mais nada! O software é deles, fazem com ele o que lhes dá na telha. Quem não gosta, coma só as batatas. Não é isso que acontece com tudo na vida?

Claro que não impede, essa é uma das vantagens de ter o source. Mas nesse caso prefiro pagar pelo Photoshop!

Tu e todos os restantes que se queixam do facto de o Gimp ter montes de janelas. Mesmo que só tivesse uma, haveria outra razão qualquer para continuarem a queixar-se de um software que não fazem tenção de usar. Se querem um Photoshop gratuito queixem-se à Adobe.

:q :q! :wq :w :w! :wq! :quit :quit! :help help helpquit quit quithelp :quitplease :quitnow :leave ^X^C ^C ^D ^Z ^Q QUITDAMMIT

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Mas o GIMP é uma cópia do Photoshop (embora admitam ou não). Faz a mesma coisa. Tem praticamente as mesmas funcionalidades. Isto é apenas uma questão de dar a opção, os patches já foram desenvolvidos há uns anos (eu cheguei a ler qualquer sobre isso, se não estou em erro), ou seja, só não adicionaram por orgulho. Mais nada. É só isso que chateia.

LOL, essa de ser uma cópia... por esse pensamento todos os programas de uma mesma área são cópias. Aliás é uma das coisas que o Gimp faz diferente que é ter a sua própria filosofia e não limitar-se a copiar os outros como quiseram fazer com o Gimpshop. Se queres uma cópia chapada do photoshop tens que procurar outro programa.

Quanto a esses patches que eu me lembre era uma opção que metia todas as janelas do gimp numa única janela da taskbar. E já está incluída na 2.4 (e penso que continua na 2.6), aliás como já escrevi neste tópico ( http://www.portugal-a-programar.pt/forums/topic/0-find-topic/?do=findComment&comment=178256 ). Só se estás a falar do Gimpshop mas aí devo-te lembrar mais uma vez que o GIMP não é um clone do photoshop.

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O Gimpshop só altera os nomes dos menus e opções, não tem nenuma funcionalidade especial em relação à versão original. Onde está essa filosofia? Pelo que andei à procura na página do GIMP, que passo a citar:

GIMP is an acronym for GNU Image Manipulation Program. It is a freely distributed program for such tasks as photo retouching, image composition and image authoring.

Ou seja, serve para o mesmo que o Photoshop. E repara, eu nunca usei praticamente o Photoshop, não preciso das capacidades. Mas a única vez que usei o GIMP foi mesmo para esquecer. As ferramentas de texto são uma autêntica porcaria. E os nomes das coisas. Que grande confusão. E isto em relação a nomes de opções, é apenas por orgulho, para não ser igual ao Photoshop e dificultar assim a vida dos utilizadores.

Só por curiosidade, acabei de sacar o GIMP para Windows. Iniciei o GIMP e tal, parecia tudo porreiro. As utlity windows em Windows ainda aparecem na taskbar... e por default são maiores verticalmente que a minha resolução...  Ao tentar abrir a primeira imagem deu logo crash. Quanto minimizo as janelas todas do GIMP e carrego na janela principal, ele também não torna as utility windows visíveis. Mesmo que quisesse usar o programa não consigo. Só me resta pensar que testing é que eles fizeram ao programa em Windows para dizer que isto funciona em Windows.

Só me resta concluir que o GIMP continua igual. Instável, unusable, feio, e sem qualquer polish. O que até me deixa triste, o GIMP tem potencial para ser muito melhor. <back to Paint>

Tu e todos os restantes que se queixam do facto de o Gimp ter montes de janelas. Mesmo que só tivesse uma, haveria outra razão qualquer para continuarem a queixar-se de um software que não fazem tenção de usar. Se querem um Photoshop gratuito queixem-se à Adobe.

Se fosse esse o maior problema... Isso é apenas um problema que dei para mostrar como os developers não pensam nos utilizadores. Porque até não uso o Photoshop. Nem mexo nele há uns 3 ou 4 anos. Tento optar sempre por software livre e grátis. Porque até costuma ser o melhor em muitos casos. Este não é um deles. Por exemplo, para arte vectorial, Inkscape é muito bom. Embora não seja perfeito, repara-se que têm alguma atenção a desenhar o programa para ser fácil de usar.

<3 life

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Ter o mesmo propósito não significa ser uma cópia. Criar um programa de 3D como o Blender não faz desse programa uma cópia do Blender.

Não peças ajuda por PM! A tua dúvida vai ter menos atenção do que se for postada na secção correcta do fórum!

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Ter o mesmo propósito não significa ser uma cópia. Criar um programa de 3D como o Blender não faz desse programa uma cópia do Blender.

Claro que ter o mesmo propósito não significa copiar. Mas copiar o que está provado como sendo um bom método de fazer qualquer coisa não é mau. Sem copiar não existia evolução ao ritmo que tem acontecido nesta área. Copiar sem tentar melhorar é mau. Mas não copiar só por não querer copiar também é mau. O nosso conhecimento e evolução como civilização e espécie baseia-se em copiar aquilo que os outros fizeram antes de nós. Vocês é que parece que ficam ofendidos quando se diz que o GIMP é uma cópia do Photoshop. A verdade é que são muito semelhantes. E o Blender não é um bom exemplo, porque tem uma interface muito diferente de todos os outros packages (3ds Max, XSI, Maya, Lightwave, etc). Eu até referi isso no outro post.

<3 life

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Vocês é que parece que ficam ofendidos quando se diz que o GIMP é uma cópia do Photoshop. A verdade é que são muito semelhantes.

Semelhantes, mas não iguais. O GIMP faz as coisas da maneira que faz não para copiar o software X ou Y, mas sim porque acha que é a melhor solução. Se o pessoal do Photoshop tem a mesma opinião, cool, mas isso não significa que quem veio depois esteja a copiar quem chegou primeiro.

Não peças ajuda por PM! A tua dúvida vai ter menos atenção do que se for postada na secção correcta do fórum!

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Mas a única vez que usei o GIMP foi mesmo para esquecer. As ferramentas de texto são uma autêntica porcaria. E os nomes das coisas. Que grande confusão. E isto em relação a nomes de opções, é apenas por orgulho, para não ser igual ao Photoshop e dificultar assim a vida dos utilizadores.

Já vi reacções diferentes de quem nunca experimentou o Photoshop como referi acima. Diferente =/= confusão.

Só por curiosidade, acabei de sacar o GIMP para Windows. Iniciei o GIMP e tal, parecia tudo porreiro. As utlity windows em Windows ainda aparecem na taskbar... e por default são maiores verticalmente que a minha resolução...  Ao tentar abrir a primeira imagem deu logo crash. Quanto minimizo as janelas todas do GIMP e carrego na janela principal, ele também não torna as utility windows visíveis. Mesmo que quisesse usar o programa não consigo. Só me resta pensar que testing é que eles fizeram ao programa em Windows para dizer que isto funciona em Windows.

As opções de janelas podes mudar. Quanto ao GIMP em windows infelizmente é mesmo assim. A versão 2.6 não sei como é (mas suponho que seja pior) mas a versão 2.4 não recomendo mesmo nada a que façam trabalhos que exijam bastante já que tem tendência a crashar e se não usam o save... Para que fique claro a culpa não é do windows mas sim do gtk.

Só me resta concluir que o GIMP continua igual. Instável, unusable, feio, e sem qualquer polish. O que até me deixa triste, o GIMP tem potencial para ser muito melhor. <back to Paint>

Instável: em windows, em mac sei que é bastante lento ao ponto de não ser possível usar a sério (digo isto porque já vi). GIMP mesmo infelizmente só em GNU/Linux (não sei como vai em BDS's e afins). Unusable: Se a anterior for verdade então é verdade, em Linux não o considero "unusable". Quanto a feio depende do theme GTK e aqui não o acho feio.

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Instável: em windows, em mac sei que é bastante lento ao ponto de não ser possível usar a sério (digo isto porque já vi).

Já usei o GIMP em mac, e não me pareceu lento... Isto no meu velho PowerBook, nunca experimentei no MacBook. O facto de precisar do X11 tornava-o pouco prático de usar, e acho-o confuso, mas em termos de desempenho nunca notei qualquer problema (também nunca fiz nada de grande dimensão).

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Triton,

Infelizmente concordo com quase tudo o que dizes. Desisti de argumentar nesta thread porque o resultado é sempre o mesmo...

O facto é que existe uma cultura linux que tem de ser combatida. E está a começar. A grande maioria dos críticos Linux são hoje utilizadores hardcore Linux, dev packagers e kernel developers. Começa a aparecer a consciência que as metodologias e frame of mind GNU são erradas e não estão a levar o Linux a lado nenhum. É um sistema operativo que basicamente parou no tempo, que não tem evoluído nos últimos 10 anos em aspecto praticamente nenhum. O resultado está à vista; os índices de adopção constantemente baixos que teimam em não progredir e um progressivo aumento das vozes críticas.

O facto de ainda hoje se ouvirem argumentos como "se queres, altera o código" e "é de borla, portanto aguenta-te" revela bem tudo o que está errado nesta cultura linux. Isto não tem nada a ver com o Linux. Não é culpa de ninguém. Não critico o Rui, ou o slack ou seja quem for. Isto é o que nos foi ensinado nos últimos 15 anos. Alguns de nós aceitaram isto, outros nem por isso. Eu próprio também já pensei assim até ao fim dos anos 90. Mas existia sempre a ideia que ainda era cedo para ver os efeitos destas metodologias. Mas isso está a acabar... já são muitos anos de Linux e pouco ou nada progrediu em termos de efeitos do Linux em ambiente de desktops.

O próprio Linus tem sido um dos grandes críticos da mentalidade GNU. Não nos esqueçamos que o Richard Stallman chegou ao desplante de uma vez querer que o Linux se passasse a chamar GNU/Linux. Não conseguiu claro está. Também era o que faltava. Mas lá surgiu o spin GNU/Linux que hoje é conhecido por Debian. A grande prova da trapalhada que é a fundação GNU e do quão ineficientes são as suas metodologias de trabalho é entretanto o facto de que ainda sem sequer conseguiram acabar o seu sistema operativo, o "famoso" GNU Operating System que é hoje o mais antigo vaporware da industria. Estamos a falar de um sistema operativo que está em suposto desenvolvimento desde 1984 (são 24 anos!) e que ainda não tem sequer uma Kernel funcional.

No entanto não nego a importância da GNU em certas áreas. O gcc e o gdb por exemplo. Mas infelizmente durante os anos 90 o focus dado ao FUD lançado pela Microsoft uniu a GNU e o Linux num esforço comum para combater esta prática. A GNU foi particularmente activa contra o FUD da Microsoft e ganhou um espaço no coração da comunidade Linux. E vai demorar a perder a sua importância.

A GNU e a FSF são hoje um cancro no Linux. Uma doença que está a fragmentar a comunidade e lentamente a querer absorver o sistema operativo criado pelo Linus mais a sua comunidade. Invariavelmente isto vai romper. As vozes começam-se a ouvir e algumas delas figuras importantes no mundo Linux, tais como o próprio Linus ou o Marc Ewing que nunca foram à bala com a GNU.

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Mas a única vez que usei o GIMP foi mesmo para esquecer. As ferramentas de texto são uma autêntica porcaria. E os nomes das coisas. Que grande confusão. E isto em relação a nomes de opções, é apenas por orgulho, para não ser igual ao Photoshop e dificultar assim a vida dos utilizadores.

Uso o The Gimp pontualmente, nunca tive qualquer problema com o nome das coisas. Já agora onde é que viste algum developer do The Gimp dizer que as coisas são como são só para ser diferente? É que se não viste não devias mandar bocas dessas completamente infundadas.

Só me resta pensar que testing é que eles fizeram ao programa em Windows para dizer que isto funciona em Windows.

Que eu saiba não há nenhum pacote oficial do Gimp para window$... Critica quem fez o build que usas...

Só me resta concluir que o GIMP continua igual. Instável, unusable, feio, e sem qualquer polish. O que até me deixa triste, o GIMP tem potencial para ser muito melhor.

Não concluo o mesmo. Nunca tive nenhum problema de estabilidade, nunca tive, nenhum problema de usabilidade, não o acho feio, nem sito falta de ser mais polido.

O Linus Torvalds que não é de forma nenhuma uma fã da FSF, é o primeiro a dizer que sem as ferramentas GNU, quer técnicas quer legais o Linux nunca tinha chegado onde chegou.

Dizer que o GNU/Linux não evoluiu nada em 10 anos, não só é mentira como não merece mais nenhum tipo de resposta a não ser dizer que é mentira.

A FSF não usa nenhum dos argumentos que aqui o Marfig está a tentar imputar à FSF.

Mas é verdade com qualquer software que se alguém quer que algo mude nesse software não havendo motivação para isso no developer, ou o faça ele próprio, ou convença alguém a fazer de borla, ou pague a alguém para o fazer, seja ele qual for. É assim que funciona em TODO O LADO! Tem que haver alguma motivação para que as coisas sejam feitas, por vezes as motivações são de um tipo, outras de outro.

Não nos esqueçamos que o Richard Stallman chegou ao desplante de uma vez querer que o Linux se passasse a chamar GNU/Linux.

Isso é uma distorção da realidade!

O Linux é de facto apenas o kernel do sistema operativo, uma das componentes. O que o Stallman defende é que o sistema operativo completo, se chame GNU/Linux, porque isso mostra o nome dos dois maiores grupos de contribuidores para o sistema operativo (os developers do kernel Linux e a comunidade GNU) e porque demonstra a dependência do sistema operativo nas ferramentas GNU (tirem o código do projecto GNU e o sistema operativo deixa de funcionar).

"famoso" GNU Operating System que é hoje o mais antigo vaporware da industria.

Estas enganado! Existem até vários sistemas GNU. Não existe é um sistema operativo funcional que seja apenas GNU (existe um kernel GNU mas com problemas de desenvolvimento por ter uma equipa de programadores muito pequena e por estar a trabalhar num kernel que usa técnicas que ainda são demasiado complexas para o conhecimento que existe na industria). Nem existe por parte da maior parte comunidade GNU interesse em que haja.

A FSF não é um cancro a FSF, luta pela o direito dos utilizadores poderem ter um sistema operativo completo completamente livre. Não impede ninguém de prosseguir outros objectivos, apenas não quer que a impeçam de prosseguir e promover os seus. Não fosse a FSF a alertar e combater problemas como a falta de Software Livre, as patentes de software, o drm, o problema dos drivers proprietários, a aconselhar comunidades de Software Livre a respeito de questões muito práticas relativas às licenças, a promover o apoio legal a projectos de Software Livre, etc... Então estariamos muito mal.

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Não nos esqueçamos que o Richard Stallman chegou ao desplante de uma vez querer que o Linux se passasse a chamar GNU/Linux. Não conseguiu claro está. Também era o que faltava. Mas lá surgiu o spin GNU/Linux que hoje é conhecido por Debian.

Que estejas contra uma atitude por vezes derrotista "não gostas arranja" tu é uma coisa. Que tu próprio mandes mitos é outra. Stallman nunca quis que Linux se passasse a chamar GNU/linux! Dizer isso é nunca ter lido o próprio a falar do assunto. Tu e o triton gostam muito de mandar "impressões" que ficam apenas a que lê os títulos do slashdot (é isto do Stallman, é o do Firefox/Iceweasel ...), não percebo essa fixação. Stallman disse que gostaria de ver reconhecido os méritos do GNU já que grande parte do sistema operativo (ex.: Debian, Ubuntu, etc) é composto por kernel + ferramentas GNU. Vê: http://www.gnu.org/gnu/linux-and-gnu.html   Onde vês o Stallman a querer mudar o nome de Linux?

Gostava de ver mais desenvolvido porque achas que GNU e FSF são um cancro. É que dás o exemplo de Linux que estagnou mas depois dizes que Linux não tem a ver com a GNU e FSF e que o próprio lider não vai "à bala com a GNU". Não penso que um projecto falhado (Hurd) possa fundamentar uma afirmação dessas.

_____

Já experimentei o 2.6. Screenshot da praxe:

1307754699.png

Os menus vêm com as preferências mudadas (utility windows em ambas as ferramentas). Os menus mudam ligeiramente, é acrescentado uma windows list. Tal como estava previsto ainda não é nesta versão que são suportadas imagens com mais de 8bit.

PS: Post escrito antes de ler o anterior (do falco).

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Que estejas contra uma atitude por vezes derrotista "não gostas arranja" tu é uma coisa. Que tu próprio mandes mitos é outra. Stallman nunca quis que Linux se passasse a chamar GNU/linux! Dizer isso é nunca ter lido o próprio a falar do assunto. Tu e o triton gostam muito de mandar "impressões" que ficam apenas a que lê os títulos do slashdot

Olha correu-te mal. Não leio o Slashdot.

Tens aqui discussão e links até te fartares http://en.wikipedia.org/wiki/GNU/Linux_naming_controversy

Ouve sim senhor um tempo em que o Stallman e a FSF quiseram o nome GNU/Linux, digas o que disseres. A história é que não mente.

Gostava de ver mais desenvolvido porque achas que GNU e FSF são um cancro. É que dás o exemplo de Linux que estagnou mas depois dizes que Linux não tem a ver com a GNU e FSF e que o próprio lider não vai "à bala com a GNU". Não penso que um projecto falhado (Hurd) possa fundamentar uma afirmação dessas.

Tenho andado a preparar um post exclusivamente sobre o assunto. O tempo não tem sido muito por isso vai avançando devagar. Mas nele procuro entrar em mais detalhe sobre o que penso que está mal no Linux.

(existe um kernel GNU mas com problemas de desenvolvimento por ter uma equipa de programadores muito pequena e por estar a trabalhar num kernel que usa técnicas que ainda são demasiado complexas para o conhecimento que existe na industria).

Portanto dizes que estou enganado, mas depois mostras que estou certo. Afinal porque é que respondeste? Para me dar razão e afirmar que a kernel do GNU Operating System ainda não está desenvolvida?

E que conceitos avançados são esses? Onde é que foste buscar esta ideia? Acreditas mesmo que não há cabeças para desenvolver a HURD? Só podes estar a brincar.

O que se passa na realidade meu caro é que a decisão inicial do Stallman em desenvolver sobre a microkernel GNU Mach foi um erro que o próprio Stallman admitiu. A GNU Mach não é avançada, meu amigo. A GNU Mach é obsoleta! E já à uns bons anos que se anda a tentar portar a kernel para outros microkerneis tais como o L4. Há pouco tempo li que afinal agora já querem para outro microkernel. Não me lembro qual...

Portanto, continuamos na mesma... à 24 anos para se fazer uma kernel que ainda hoje não está acabada. Quando a GNU começou a trabalhar nisto o MSDOS tinha apenas 3 aninhos de idade.

Dizer que o GNU/Linux não evoluiu nada em 10 anos, não só é mentira como não merece mais nenhum tipo de resposta a não ser dizer que é mentira.

Começa a ficar farto desta atitude falco! Muda as tuas maneiras!

Não me chamas mentiroso, ouviste? Quem é que tu julgas que és? Conheces-me de algum lado?

Se não concordas, paciência. Mas respeita-me pelas minhas opiniões ou então CALA-TE!

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Com que então o HURD usa técnicas avançadas? Admito que não estou mesmo nada a par do HURD, mas sistemas baseados em micro-kernel existem desde sempre. O próprio MINIX já seguia esta arquitectura. E deixa de atirar sempre a culpa para os outros, como acabaste de fazer para o caso do GIMP nem sequer servir para abrir uma imagem no Windows. Se não é oficial não metem os links para fazer download. Eu nem sequer me apercebi que não era oficial, não é que interesse, se meteram no site é porque consideram que os utilizadores de Windows devam utilizar aquela versão. O resultado é o mesmo, não funcionou.

Essa do Stallman querer que se chame GNU/Linux é outra parvoíce. Se a malta do X.org e do GNOME também assim o quisesse, tinhamos de começar a chamar o sistema operativo GNU/Linux/X.org/GNOME. Sem falar nos restantes projectos que são tão ou mais importantes que a GNU.

Marfig, fico contente que estejas a escrever um post sobre o que achas mal no Linux. Tenho em mente fazer algo semelhante há varios meses. Não o faço porque não tenho calibre para fazer algo em condições. Talvez daqui a uns tempos.

Já agora, o Linux (kernel) não tem nada de mau. Tem um líder que conseguiu evoluir o projecto, tem uma direcção, e tem sucesso na área dos servidores. É o Linux como sistema operativo de desktop que eu crítico. Toda a parte que assenta em cima do kernel que não evoluiu praticamente nada nos últimos anos. Mas não vou entrar em pormenores, este tópico afinal é para discutir o GIMP.

<3 life

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Com que então o HURD usa técnicas avançadas? Admito que não estou mesmo nada a par do HURD, mas sistemas baseados em micro-kernel existem desde sempre. O próprio MINIX já seguia esta arquitectura. E deixa de atirar sempre a culpa para os outros, como acabaste de fazer para o caso do GIMP nem sequer servir para abrir uma imagem no Windows. Se não é oficial não metem os links para fazer download. Eu nem sequer me apercebi que não era oficial, não é que interesse, se meteram no site é porque consideram que os utilizadores de Windows devam utilizar aquela versão. O resultado é o mesmo, não funcionou.

Se bem me lembro está explicito no site isso... Usei o GIMP durante 3 meses para pequenas edições em Windows (apenas coisas como redimensionar, cortar e tal) practicamente todos os dias e não notei lentidão nenhuma nem tive um único crash... Não entendo de onde vem essa de não funcionar em Windows. Já sobre Mac não posso falar que nunca vi.


É um sistema operativo que basicamente parou no tempo, que não tem evoluído nos últimos 10 anos em aspecto praticamente nenhum. O resultado está à vista; os índices de adopção constantemente baixos que teimam em não progredir e um progressivo aumento das vozes críticas.

Não sei como podes dizer isso... Basta veres o exemplo do Ubuntu: mobilizou muitos milhares de novos utilizadores. A introdução de tretas como aixgl e whatever ajudou também a chamar.

Sinceramente, o que querias dizer mesmo com isto?

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Aquilo que me parece é que a maior parte do pessoal está habituado à forma de desenvolvimento de software proprietário e às suas regras, e espera que o software livre/aberto funcione da mesma forma, com a diferença de graça...

Será que a RedHat não incluiu no seus produtos as funcionalidades mais requisitadas? Será que a Novel não faz o mesmo? Se sim, porquê?

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Se bem me lembro está explicito no site isso... Usei o GIMP durante 3 meses para pequenas edições em Windows (apenas coisas como redimensionar, cortar e tal) practicamente todos os dias e não notei lentidão nenhuma nem tive um único crash... Não entendo de onde vem essa de não funcionar em Windows. Já sobre Mac não posso falar que nunca vi.

O teu irmão acabou de concordar comigo, que em Windows o GIMP não serve para grande coisa (as versões que eu testei que vieram todas do site oficial). Se conseguires abrir uma imagem (o que eu ainda não consegui com esta nova versão), tens de estar constantemente a gravar porque os crashes são muitos. Ainda bem que alguém confirmou. Só para não pensarem que estou a inventar só para dizer mal. Eu queria usar mesmo o programa, se conseguisse. Mas se funcionou para ti porreiro. O problema é que um software tem de tentar funcionar em todos os computadores. A minha configuração não é nada de especial. Windows XP SP2. Tudo funciona bem. O GIMP é o único porco na sala.

Aquilo que me parece é que a maior parte do pessoal está habituado à forma de desenvolvimento de software proprietário e às suas regras, e espera que o software livre/aberto funcione da mesma forma, com a diferença de graça...

Quais são essas regras do software proprietário? No caso do software livre é que me parecem que existem mais "regras". Embora tenhas o código, se fazes alguma coisa que a comunidade não ache o mais éticamente correcto, tens logo mais de 9000 abutres em cima prontos para te comer.

E isso não tem nada a ver com a forma de licenciamento do software. Existe bastante software livre "profissional". Assim como também existe bastante software comercial que é amador. O GIMP tem perfil para ser um projecto livre de qualidade, é algo bastante necessário na comunidade, e a única alternativa decente ao Photoshop que eu conheça. Mas prefere continuar a ser um projecto amador. Não leva o criticismo pelos utilizadores a sério. Agora parece que estão a começar a ter isto mais em conta, já fazendo algumas alterações que vêm a ser pedidas à anos. Também modificaram o site para tornar mais fácil envolvar os utilizadores no projecto. Está no bom caminho.

Já agora, não sei se conhecem: http://gimp-brainstorm.blogspot.com/ (Existem tantas boas ideias aqui. Não sei porque não as utilizam.)

E claro que se espera que algo vindo da comunidade de Software Livre (ainda por cima com GNU no nome) seja de qualidade. De melhor qualidade que as alternativas proprietárias. Não é essa a campanha feita pela GNU? http://www.gnu.org/software/reliability.html

Se isto não for de esperar então para que serve a missão da GNU? Estás a dizer que não se pode esperar grande coisa de Software Livre? Não percebi bem.

Será que a RedHat não incluiu no seus produtos as funcionalidades mais requisitadas? Será que a Novel não faz o mesmo? Se sim, porquê?

($$$!?) 😉

<3 life

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Aquilo que me parece é que a maior parte do pessoal está habituado à forma de desenvolvimento de software proprietário e às suas regras, e espera que o software livre/aberto funcione da mesma forma, com a diferença de graça...

É um bocadinho mais complicado que isso.

Actualmente, porque o Linux cresceu nos últimos 10 anos (está presente em mais servidores e desktops em todo o mundo do que há 10 anos atrás - não tenho números mas tenho um par de olhos e sei ler) há mais interesse por parte das empresas neste sistema operativo. Nesta década, a IBM, a SUN, a HP, a DELL, entre outras multinacionais, nacionais, regionais, locais e empresas de vão de escada, apostaram em maior ou menor dimensão neste sistema operativo. Ou seja, o Linux e, principalmente, algum do software que gravita à sua volta suscitaram o interesse dos gajos da ma$$a.

Quando os gajos da ma$$a se interessam por um produto, este tem de ser rentável. Isto é, tem de se tornar mercadoria. Acabou (está a acabar) o paradigma do desenvolvimento de software livre por indivíduos isolados ou em grupos sem interesse comercial (receber o máximo de dinheiro possível em troca das suas horas de trabalho). Nesta nova concepção, o software livre tem de competir com produtos proprietários, porque o objectivo (o lucro) é a base do interesse no seu desenvolvimento. Agora, o problema está em saber como ganhar dinheiro com um produto que, tradicionalmente, é distribuído gratuitamente.

O desenvolvimento de software livre, agora sob a capa de empresas, terá de obedecer a regras (a mínimos) que antes não lhe eram impostas. Terá de obedecer a padrões e metodologias de desenvolvimento, de qualidade, etc; padrões esses criados pela indústria de software proprietário como forma de diferenciação dos seus produtos. Esta realidade cria, e vai continuar a criar, grandes crispações no seio desta comunidade. Se por um lado, há os que se fecham e insistem no desenvolvimento e distribuição nos moldes tradicionais, por outro lado, há os que precisam de reaver o dinheiro investido e para isso fazem o que for preciso e não há GNUs nem filosofias que os limitem. Talvez o o facto de virem para cima da mesa versões proprietárias de software Livre (versões com 'extras' versus versões sem 'extras') seja um sintoma desta mudança.

O interesse dos gajos da ma$$a no software livre/aberto é a demonstração evidente que o Linux e o FLOSS não estagnaram, antes pelo contrário.

:q :q! :wq :w :w! :wq! :quit :quit! :help help helpquit quit quithelp :quitplease :quitnow :leave ^X^C ^C ^D ^Z ^Q QUITDAMMIT

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