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A versão 2.6 já saiu...

Release Notes

Lol. ía mesmo postar agora... Mete no tópico inicial 🙂

GIMP 2.6.0 Released2008-10-01

2.4-releasesplash.jpg

The GIMP developers are proud to release GIMP 2.6.0 today. Please have a look at the Release Notes to find out what's new in GIMP 2.6. The source can be downloaded from ftp.gimp.org. Binary packages for the various supported platforms should become available soon; please check the Downloads section.

Update: There was a minor glitch in the original 2.6.0 tarball. A new tarball has been uploaded that fixes this issue.

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Bom release. Só não percebo porque não dão a opção de criar uma janela global que englobe todas as outras. Fico à espera do novo release que vai trazer um sistema de posicionamento de texto melhorado.

<3 life

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Só não percebo porque não dão a opção de criar uma janela global que englobe todas as outras.

Só por curiosidade: quais são as vantagens que vês nesse modelo?

:q :q! :wq :w :w! :wq! :quit :quit! :help help helpquit quit quithelp :quitplease :quitnow :leave ^X^C ^C ^D ^Z ^Q QUITDAMMIT

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Não gosto de ter aquele espaço todo no meio das janelas. Quando estás a trabalhar em imagens, apenas serve para distrair.

Vamos comparar com os browsers. Achas que fazia sentido num browser ter cada página em cada janela? Por alguma razão os tabbed browsers são tão populares. 👍 O mesmo conceito se aplica neste caso.

A única vantagem que vejo neste modelo é fazer drag n' drops entre imagens mais facilmente, mas mesmo assim, não é algo que se faça muitas vezes para compensar o lixo na taskbar.

Anyway, é a feature mais requesitada do GIMP, e se derem a opção, porque não?

<3 life

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Não gosto de ter aquele espaço todo no meio das janelas. Quando estás a trabalhar em imagens, apenas serve para distrair.

Anyway, é a feature mais requesitada do GIMP, e se derem a opção, porque não?

Confesso que sou um utilizador medíocre de programas de edição de imagem, uma vez que o meu metier não é esse. No entanto, uso o Gimp pelo menos um par de horas por semana quase sempre para acertar umas imagens que uns designers mais descuidados se esqueceram de limar. E, do que mais aprecio no Gimp, é precisamente o facto de não ter uma janela única. Tenho dois monitores graaaaandes e dá-me um jeitão ter a possibilidade de separar as várias janelas e menus.

Por mim, se o Gimp vier a ter essa opção, não me aquece nem arrefece, conquanto mantenham o que está.

:q :q! :wq :w :w! :wq! :quit :quit! :help help helpquit quit quithelp :quitplease :quitnow :leave ^X^C ^C ^D ^Z ^Q QUITDAMMIT

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Mas exacto, dá um jeitão em certas ocasiões. Por isso é que no Firefox podes ter tabs, e criar janelas novas, mudar tabs entre janelas, etc. Penso que isso dá a flexibilidade toda que um gajo espera de uma aplicação deste tipo. Eu também confesso que não sou grande utilizador destes programas, apenas gosto de mandar os meus bitaites. Só uso o Paint.NET. 👍

<3 life

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Existe uma outra vantagem que é comum(?) entre designers veteranos que é o facto de trabalharem em duo-monitors. O sistema SDI é fanntástico nestes casos.

Em todo o caso concordo que não existe nenhuma razão para não avançar para um MDI cm opção de (un)docking. Ficava toda a gente feliz e a aplicação seria mais fácil de utilizar com resoluções baixas e em single monitor.

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Exacto, não existe razão para não serem todos felizes. Até já foram desenvolvidos patches para adicionar isto, por isso volto a dizer que é apenas casmurrice por parte da malta do GIMP. 👍 Isto é normal acontecer nestes projectos desenvolvidos por "nazis" que pensam que só o que eles dizem é que está correcto, vejam o caso do Pidgin...

<3 life

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É infelizmente comum em tudo o que leve "GNU" no nome. Se é que me faço entender...

Só que em tudo que leve "GNU" no nome, tu é livre de fazer as alterações que quiseres. E se existem as patches...

No que não leva, em boa parte dos casos, se não tens a funcionalidade, esquece.

Enquanto utilizador, também acho estas atitudes más. Mas quando desenvolvo alguma coisa, sem cobrar nada, também só costumo fazer o que me apetece, e o que acho correcto 👍

No lugar dos desenvolvedores do GIMP, também não ia implementar uma coisa só porque toda a gente a pedia. Ouviria as sugestões dos utilizadores, mas apenas as implementaria se concordasse com elas. Enquanto utilizador, como também não gosto do sistema de janelas, vou-me desenrascando com alternativas mais rudimentares, e só quando preciso de uma aplicação mais funcional é que recorro ao GIMP.

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Isso não é correcto CR_. Quem utiliza o Photoshop intensivamente também acha na maioria o GIMP absolutamente detestável. Como em tudo, resume-se a um caso de preferências e hábitos enraizados de trabalho. Portanto deixemo-nos desse tipo de exemplos. É prático para ti, não é para outros. O que é para outros pode não ser necessariamente prático para ti. Por outras palavras, como programador tenho tanto interesse em saber o que funciona bem com a tua forma de trabalhar, como o que funciona bem com outra pessoa que tenha uma forma diferente de trabalhar.

Eventualmente um compromisso terá que ser atingido. Mas nos casos em que não seja necessário, então é a minha obrigação criar o mecanismo para agradar a ambos os lados.

O segredo está portanto na capacidade de um aplicação ser o mais eclética possível e não forçar uma metodologia de trabalho baseada nas preferências pessoais dos programadores ou de uma classe específica de utiliadores. Uma arte que se tem vindo a perder. Quero citar aqui alguém:

"Let us change our traditional attitude to the construction of programs. Instead of imagining that our main task is to instruct a computer what to do, let us concentrate rather on explaining to human beings what we want a computer to do." - Donald Knuth

Decerto que o nome não te é estranho. Os ensinamentos de boa programação e bom design sempre foram no sentido de fazer o programador perceber que ele não programa para si próprio, mas para o utilizador.

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Uma interface nova nunca é prática para ninguém, curiosamente é sempre os que dizem que usam-no pouco ou nada que o acham péssimo porque já usaram photoshop anteriormente e habituaram-se àquela ideia de interface. Já tive que ensinar GIMP a quem nunca mexeu nem nele nem em PS (Photoshop) e disse que GIMP até lhe parecia mais simples. Ideia obviamente que pouco sentido faz já que nunca mexeu como deve ser em PS. Com isto quero dizer que só com um uso mais prolongado (mais do que uns copy&paste cortar e coisas básicas) é que a interface do GIMP pode ser mais produtiva. Até já falei disso neste tópico: http://www.portugal-a-programar.pt/forums/topic/0-find-topic/?do=findComment&comment=182672 .

Curiosamente o Photoshop em Mac tem uma interface similar e reza o mito (não tenho dados) que é dos combos mais utilizados por designers...

Como programador também tens de saber quem é o teu público alvo e o público alvo do GIMP não é propriamente que quer um paint avançado. Curiosamente GIMP começou pensando num alternativa livre ao photoshop.

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>> Curiosamente o Photoshop em Mac tem uma interface similar e reza o mito (não tenho dados) que é dos combos mais utilizados por designers...

O Photoshop em Mac usa MDI com docking. Exactamente o que se pede aqui para o GIMP há já uns bons anos.

>> Como programador também tens de saber quem é o teu público alvo e o público alvo do GIMP não é propriamente que quer um paint avançado.

Mas tornou-se num "paint avançado". Em todo o caso resta saber em que medida o "público alvo" ficará afectado por um interface que não altera a funcionalidade anterior em absolutamente nada e adiciona um novo modelo. É minha posição que em nada ficará afectado, e o Projecto GIMP ganharia mais uns pontos tornando-se mais user friendly para utilizadores com especiais necessidades em termos de hardware e para utilizadores habituados a outros tipos de interface.

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Decerto que o nome não te é estranho. Os ensinamentos de boa programação e bom design sempre foram no sentido de fazer o programador perceber que ele não programa para si próprio, mas para o utilizador.

Depende do caso. Muitas vezes programamos para nós próprios, ou para pessoas que querem o mesmo que nós, e depois há outros que até gostavam de usar o programa mas queriam uma ou outra coisa diferente.

Há uns anos atrás, gostava de usar o KDE, e achava que o GNOME devia ser igual ao KDE. Hoje penso de outra forma, e ainda bem que houve gente que fez aquilo que eles achavam correcto, e não aquilo que os outros queriam.

Podemos criticar o facto de eles não fazerem as coisas de uma determinada forma, mas não me parece correcto que se diga que por não fazerem dessa forma são estúpidos ou algo parecido. Para além de sugerir a modificação, aquilo que podemos fazer é escolher outra alternativa. E relembro que estamos a falar de software gratuito, onde ainda temos menos legitimidade para exigir o que quer que seja, e que podemos fazer as alterações que quisermos ao software.

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Realmente depende de muitos casos, mas o exemplo de um interface para um desktop não me parece o melhor, sendo que existem aqui realmente questões muito próprias de design e metodologias de trabalho que se procuram impor ao utilizador de uma forma benéfica. Isto é, a citação não se poderá aplicar inteiramente a este tipo de software uma vez que em muitos casos este tipo de UI são carregados de valores culturais.

Também não penso que tenha sido o obectivo de ninguém considerar que o pessoal do GIMP fosse estúpido por não o fazer. É minha opinião que estão presos a uma certa cultura Linux (a meu ver bastante prejudicial) que se começou a desenvolver lá para o fim dos anos 90... talvez um assunto para ser debatido à parte.

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Não gosto de ter aquele espaço todo no meio das janelas. Quando estás a trabalhar em imagens, apenas serve para distrair.

Sabes que podes redimensionar as janelas, não sabes?

Vamos comparar com os browsers.

Não acho que seja uma comparação que faça sentido. São ferramentas para coisas demasiado diferentes.

Achas que fazia sentido num browser ter cada página em cada janela? Por alguma razão os tabbed browsers são tão populares. Smiley O mesmo conceito se aplica neste caso.

Estas a compara coisas distintas. No Gimp o que está dividido não é a mesma coisa que aparece dividida nos browsers que não têm tabbed browsing. No caso dos browsers, cada janela tinha uma interface totalmente repetida, não é isso que acontece com a interface do  The Gimp.

A única vantagem que vejo neste modelo é fazer drag n' drops entre imagens mais facilmente, mas mesmo assim, não é algo que se faça muitas vezes para compensar o lixo na taskbar.

Lixo?

Não acho que sejam assim tantas janelas, para além disso podes meter o The Gimp num desktop virtual só para ele e assim são só lá tens as janelas do The Gimp.

Em todo o caso concordo que não existe nenhuma razão para não avançar para um MDI cm opção de (un)docking.

Em que fundamentas essa opinião. Já a discutiste com os developers do The Gimp, para saber se eles têm alguma razão que tu próprio possas considerar como válida (apenas ainda não a conheças)?

Isto é normal acontecer nestes projectos desenvolvidos por "nazis" que pensam que só o que eles dizem é que está correcto, vejam o caso do Pidgin...

Malditos "nazis" que até te dão o código-fonte e o direito de fazer o que quiseres com ele, incluindo mudar a interface da aplicação...

Porque quem quer impor a sua vontade aos developers de uma aplicação, não havendo qualquer acordo pré-estabelecido que crie a obrigação legal de o fazer não é "nazi"... Os que não fazem o que queremos sem que tenham qualquer obrigação e que ainda nos dão o direito e possibilidade técnica (no que lhes diz respeito) de podermos fazer é que são "nazis" e extremistas, em vez de pessoas generosas.

Recomendo que pensem um pouco antes de falar.

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Isto do software de tratamento de imagem é um tema que não conheço bem.

Em relação a ter um formato diferente no que toca as janelas há que ter em conta o seguinte:

Uma das vantagens do software livre é que garante mais diversidade. Se é um facto de milhares de pessoas esperam pela mudança por parte do gimp, tambem será certo que algumas pessoas preferem este formato. Em particular, as pessoas que o desenvolvem lá terão os motivos deles para preferirem este formato.

Que o outro formato tenha mais vantagens ou que a esmagadora maioria das pessoas o prefira, isso acho que é inegável. Mas será o objectivo de todo o software servir a maioria? Terá todo o software que visar as grandes massas? Não há lugar para satisfazer as minorias nem que seja em nome da simples diversidade?

Um argumento válido é o facto de ainda não haver nenhuma outra alternativa gratuita satisfatoriamente completa e livre. Dessa forma o gimp ainda tem de uma forma ou de outra que desempenhar o papel da aplicação que deve satisfazer o máximo de pessoas possível.

Agora um pouco de elogios ao gimp: O gimp tem suporte para scripting por exemplo em python. Isto permite-lhe fazer coisas muito avançadas. O photoshop tem essa possibilidade?

Não faço ideia se tenha ou não, mas não estou muito a ver um software proprietário a incluir pelo menos uma implementação livre de uma linguagem open-source. Nem sei se é possivel. Tambem não os estoua ver a desenvolverem uma linguagem ou uma implementação capazes... mas não sei.

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Existem centenas de plugins comerciais para o Photoshop...

Malditos "nazis" que até te dão o código-fonte e o direito de fazer o que quiseres com ele, incluindo mudar a interface da aplicação...

Porque quem quer impor a sua vontade aos developers de uma aplicação, não havendo qualquer acordo pré-estabelecido que crie a obrigação legal de o fazer não é "nazi"... Os que não fazem o que queremos sem que tenham qualquer obrigação e que ainda nos dão o direito e possibilidade técnica (no que lhes diz respeito) de podermos fazer é que são "nazis" e extremistas, em vez de pessoas generosas.

Recomendo que pensem um pouco antes de falar.

Essa é a diferença entre um bom software e um mau software. Um bom software serve para servir os seus utilizadores. Se não serve pelo menos a maioria dos utilizadores, então não é bom um software. Ora, já foi demonstrado várias vezes que o feature request mais frequente para o GIMP é esta questão das janelas. Isto apenas prova que os gajos que fazem o GIMP não querem saber dos seus utilizadores (como é bastante frequente em projectos na comunidade de Software Livre), e apenas desenvolvem porque precisam (o que eu chamo de need-driven development). O que eles acham que é bom, então é o que fica. Isto já aconteceu no Pidgin, Blender, GNOME, etc.

Agora vens com essa questão da generosidade... e que tenho o source. Quando se critica alguma coisa no software livre, este é logo o argumento que os seus defensores dão em qualquer situação. Quero lá saber se tenho o código fonte ou não. Deves pensar que todos estão para perder anos a aprender a programar só para adicionar uma funcionalidade... Para mim como utilizador final é praticamente igual ter o source ou não.

Isto leva-me a outra questão. Será que a comunidade de Lunix / Software Livre está realmente preparada para ganhar terreno no mercado? Com esta mentalidade tenho as minhas dúvidas. Sempre que alguém pede alguma coisa a reposta é: tens o source, faz tu...

<3 life

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